sábado, 19 de novembro de 2011

Matéria de História

Estudo de História

Nascimento do estado moderno.

-         Mudanças economicas alterando a organização politica;

-         Gradual processo de centralização política;

-         Criação do aparelho de Estado;

-         De idade média para a moderna;

-         Pessoas assumindo identidades – País, povo e nação.

Centralização Política

- Surgimento de monarquias absolutistas – fortalecimento do poder régio.

- Aliança entre o Rei e a Burguesia.

- Rei equilibrava forças entre a burguesia e a nobreza.

- Concentração de poderes na mão do Rei – Monopólio do exercito do poder (administrativa, militar, jurídica e politicamente).

- Burguesia interessada no processo de centralização devido a questões econômicas.

- Nobreza, interessados para tentar se manter como grupo dominante.

- Centralização: Unificação no sistema de leis; Surgimento de um corpo de funcionários; Exército Régio; Arrecadação de impostos.

Mercantilismo

*Acumulo de metais preciosos.

- Prática econômica durante o absolutismo com o objetivo de fortalecer o Estado.

- Intervenção estatal na economia;

- Balança comercial favorável;

- Proteccionismo alfandegário.

Grandes Navegações

- Necessidade mercantil – produtos do Oriente;

- Lendas e mitos fantasiosos;

- Busca por metais preciosos;

Europa – período de grandes transformações

Renascimento Comercial e Urbano
Estados Modernos

Sistema
Mercantilista
Expansão Ultramarina            +
Renascimento Cultural

Renascimento
Científico
Mudanças
Religiosas
________________________

Aconteceu ao mesmo tempo


Renascimento – Movimento intelectual e artístico, seu inicio foi na península Itálica – Obras humanistas, Realismo e racionalismo nas telas.

Racionalismo – Razão – Pensamento lógico.

Humanismo – Inspirado na civilização greco romana (VOCÊ É CAPAZ).

Empirismo – Conhecimento através das experiências.

Antropocentrismo – Homem o centro de tudo.

Realismo – Ideia de real – Desenvolvimento de perspectiva.

Individualismo – Autonomia individual.

Hedonismo – Prazer individual.

Naturalismo – Representações realistas da natureza (pintar a natureza).

Reforma Religiosa

Calvinismo

- Líder – Jean Calvino;

- Crítica ao Ócio;

- Vida dedicada ao trabalho;

- Predestinação.



Anglicanismo

- Líder: Henrique VIII

- Fortes características do absolutismo.

- Rompimento do Estado Inglês com a Religião Católica.

- Ato de Supremacia – Rei também era o chefe da Igreja.

- Confisco de terras da Igreja na Inglaterra.

- 2 sacramentos – Batismo e Eucaristia.

Reforma

- Igreja dividida – Cisma do Oriente – Ortodoxos e Católicos.

- Formação de religiões protestantes  Luteranos, Calvinistas e Anglicanos.

- Transformações na Europa: Políticas (Centralização do poder político); Economicas (Aumento da Burguesia); Sociais; Culturais (Renascimento Cultural).

- Movimentos heréticos – questionamentos dos dogmas da Igreja e suas práticas.

Causas da Reforma: Despreparo e imoralidade dos membros do clero; Conflitos dos poderes temporais (Reis x Igreja); Terras da Igreja; Práticas Indulgências; Condenação por parte da Igreja da prática da USURA (cobrança de juros).

Luteranismo

- Líder: Martinho Lutero

- Objetivo inicial era rever as práticas da Igreja Católica, principalmente as indulgências.

- Utilização das línguas nacionais nos ofícios religiosos.

- Submissão da Igreja ao Estado.

Contrarreforma

Concílio de Trento – Objetivo rever algumas práticas católicas.
- Condenação das novas religiões; Reafirmação dos dogmas católicos; Confirmação dos 7 sacramentos; Preservação da hierarquia eclesiástica; Disciplina para os membros do Clero; Criação dos Seminários.

África Atlântica

- Base economica: Agricultura.

- Diferentes culturas.

- Maior conhecimento após grandes navegações.

América antes dos Europeus

Maias – Estado descentralizado; Organização em cidades – estados; Desenvolvimento da agricultura; Diferentes camadas sociais – hierarquizadas; Militares e sacerdotes (classe dominante); Produtores que conhecimentos voltados a astronomia, astrologia e matemática.

Império Asteca – Difícil mobilidade social – fortemente hierarquizada; Grande influência religiosa; Monarquia Teocrática; Formação de cidades urbanizadas; Economia – sementes de cacau eram utilizadas como moedas; Camponeses – regime de servidão coletiva.

Império Inca – Ocupação de um vasto território; Sociedade dividida em classes sociais; Sapa Inca – monarca absoluto de origem divina; Sociedade fortemente hierarquizada; Aristocracia hereditária; Desenvolvimentos de técnicas agrícolas sofisticadas.

Maquiavel – Inspirou-se a escrever sobre os negócios políticos, dotado de influências sagradas e sobrenaturais. Inaugurou uma nova era para o pensamento político. Criou uma das mais fabulosas obras políticas, na sua obra, Maquiavel fornece orientações práticas para um governante administrar seu território com êxito. Para ele o fundamental para cada Estado são as boas leis e os bons exércitos. A indicação de Nicolau Maquiavel é amoral.

Bodin – Irredutível defensor do absolutismo. Para ele o governo deveria garantir mais a ordem do que a liberdade, situação essa que só seria possível com um soberano absoluto.

Bossuet – Reafirmou e aprofundou as reflexões de Bodin, de modo a justificar os poderes absolutos da monarquia francesa. Bossuet também sustentou a concentração do poder nas mãos do soberano como uma necessidade, defendendo que os poderes ilimitados justificavam-se pelo fato de o soberano fazer apenas o bem. Tese relacionada a trechos da Bíblia.

Hobbes – Decidiu elaborar sua teoria política com o título de LEVIATÃ. Escreveu a respeito do estado de natureza. Entender a defesa do absolutismo. Para ele a natureza fez os homens tão iguais, quanto as faculdades do corpo e do espírito. Hobbes não afirma que os homens são absolutamente iguais, ele considera que todos são naturalmente egoístas, vaidosos, ciumentos e violentos. Segundo ele os homens brigam entre si pelo lucro, segurança e pela reputação.

Material de apoio:



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Matéria de Geografia

Matéria de Geografia

PROVA DIA 21/11

Teoria Malthusiana – Afirmava que, se não houvesse guerras, epidemias, catástrofes naturais que fizessem aumentar a taxa de mortalidade, a população dobraria a cada 25 anos. E a produção de alimentos em um determinado momento seria insuficiente para alimentar a população.

Teoria Neomalthusiana – Explicava que a pobreza, a fome e a miséria eram decorrentes de uma população numerosa. Assim, a solução estaria no controle demográfico.

Teoria Ecomalthusiana – Prioriza a relação do rápido crescimento populacional e o uso dos recursos naturais, enfocando os prejuízos impostos ao ambiente.

Teoria Reformista – Considerava-se que a miséria era a principal causa do intenso crescimento populacional.

Finalidade do conhecimento da população – É necessário o conhecimento da estrutura da população para que os governos de um município, estado e um país planejem as ações governamentais para minimizarem os problemas e melhorarem as condições de vida dessa população.

Pirâmide Etária – Gráfico específico que retrata a quantidade de habitantes distribuídos por faixa etária e por sexo.

Pirâmide Etária de Países Desenvolvidos – Com bases mais estreitas que indicam menos quantidade de jovens, com predomínio de adultos, e vértices mais largos indicam a presença de idosos na população.

Pirâmide Etária de Países Subdesenvolvidos – As pirâmides de bases mais largas e topos estreitos indicam predomínio de jovens e baixas expectativas de vida.

População Absoluta é o número total de habitantes. Já a população relativa é a relação entre o total de habitantes, determinando assim sua densidade demográfica.

Taxa de Natalidade – é calculado a partir do número de nascidos vivos e a população total em um ano, em um determinado município, estado, país ou uma determinada região.

Taxa de Mortalidade – O quociente entre o número de mortes ocorrido e a população total em um ano.

* O crescimento vegetativo ou natural é calculado pela diferença da taxa de natalidade e a taxa de mortalidade ocorrida em um ano.


IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU. Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (desenvolvimento humano baixo) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões. No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e Produto Interno Bruto per capita.

Setor Primário – Atividades relacionadas a extração de matéria prima para a transformação em produtos primários, envolvendo a agropecuária, a caça, a pesca os extrativismos vegetal, animal e mineral não industrializados.
Setor Secundário – Envolve atividades do setor industrial, como a produção de bens de consumo, máquinas e equipamentos, geração de energia e construção civil.

Setor Terciário – São atividades que envolvem o comércio em geral e a prestação de serviços pessoais ou comunitários, a outras pessoas, como nas áreas de saúde e de educação.

População economicamente ativa (PEA) – População que trabalha no setor formal.

População economicamente inativa (PEI) – Pessoas que estão na economia informal, os desempregados ou aposentados, donas de casa, pensionistas, detentos ou estudantes.

Coeficiente de Gini – É um índice internacional utilizado para retratar a desigualdade da distribuição de renda de um determinado país. Esse índice varia entre zero e um. Quanto mais próximo de zero, menor é a desigualdade de distribuição de renda de um País. Quanto mais próximo de um, maior é a concentração de renda.

Empregado – Pessoa que trabalha (pode ter registro ou não em carteira de trabalho).

Autônomos – Trabalhadores que desenvolvem uma determinada atividade e não tem empregados.

Empregadores – Pessoas que exercem uma atividade econômica, donos de empresa com empregados.

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Projeto É a Gota D' Água


sábado, 5 de novembro de 2011

Trabalho de História no Facebook

Nós alunos estamos fazendo um trabalho de História que os 4 vídeos mais curtidos no Facebook até o dia 10/11 ganharão nota a mais na média, por favor, cliquem no LINK abaixo e curtam o vídeo! Vai ajudar muito! =) 
Obrigado.


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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Matéria de Filosofia

Resumo de Filosofia

Prova dia 4/11

CRÉDITOS AO JOÃO ARCHEGAS

Unidade 13 – Aristóteles x Platão

-A escola de Isócrates: Era um discípulo de Protágoras, atuava como um advogado. Na mesma época que Platão fundou a Academia ele fundou sua própria escola baseada nos ensinamentos sofistas (Oratória = Status). Para ele a filosofia de Platão era inapta para uma formação ética e política

-A escola de Platão, Academia- As ações humanas não deviam ser guiadas por relativismo ou valores instáveis. Defendia a ação reta, justa, guiada pelo conhecimento da realidade que se dava pelo estudo científico e matemático. “Não entre aqui aquele que não é geômetra”. Considerava o mundo dos jogos de palavra insegura (doxa – ilusão dos sentidos), o verdadeiro conhecimento, (a episteme – justificada pelo exame da razão), levaria o homem para longe do doxa e rumo às idéias perfeitas e eternas. Aristóteles entra na Academia e conhece Platão um ano após ingressar. Aristóteles estudou ali por 20 anos tornando-se próximo de Platão até sua morte. Depois foi até uma cidade governada por um ex-aluno de Platão, assasinado tempos mais tarde, e temendo fugiu com uma de suas sobrinhas com quem casou, mas logo morreu. Viúvo se casou com Herpilis e teve Nicômaco.

-Aristóteles e Alexandre, o Grande: O rei Filipe II reconstrói a cidade natal de Aristóteles para que o filósofo seja o preceptor de seu filho, Alexandre. Felipe II é assassinado e Alexandre assume o trono após a conquista da Grécia.

-Aristóteles retorna a Atenas e funda sua escola peripatética- Voltou para Atenas com 50 anos e fundou sua escola, o Liceu, que passou a concorrer com sua antiga formação, a Academia. Os alunos eram conhecidos com peripatéticos( Perambulantes) pois Aristóteles gostava de dar suas aulas nos jardins do Liceu enquanto caminhavam. Estudo voltado para as Ciências Naturais. Recebia amostras de Alexandre e é considerado o Pai da Biologia. Com a morte de Alexandre e o fim da conquista o povo ateniense queria se livrar de tudo que lembrasse o antigo Império, Aristóteles, amigo de Alexandre, não era mais bem visto em Atenas. Foi para Cálcis e morreu com 62 anos

-Aristóteles x Platão: Aristóteles tinha um pensamento extremamente analítico. Para entender o todo tinha que entender a relação de suas partes. Analisar: Separar as partes constituintes; Estudar cada parte separadamente.  Aristóteles acreditava que a verdade estava na razão e no convívio com o mundo sensível que para Platão era apenas a sombra da verdadeira realidade. Para ele através dos sentidos poderíamos interagir com este mundo sensível e dele retirar os conhecimentos, achava que Platão tinha errado ao considerar dois mundos (Criando um mundo ideal para explicar o real, para Aristóteles só uma complicação). Acreditava que a base da realidade se encontrava NESSE mundo e não no idealizado por Platão. Procura provar que o inteligível de Platão está no próprio sensível do mundo. Platão acreditava que não podíamos crer num universo que está em constante transformação e assim nada pode ser conhecido no mundo sensível.

-As idéias ou formas estão somente nas coisas! : Para Aristóteles a ‘Ideia’ ou ‘Forma’ que dava ao objeto a capacidade imutável de ser aquilo que ele é não era externa ao objeto, e sim algo construído pelos homens de tanto conviver com tais objetos, fazia parte do objeto. Para ele a tal ‘Forma’ era uma característica do objeto, mesmo variando. Para Aristóteles um conjunto de características determina o que é o objeto, e não uma idéia universal como defendia Platão

-Essência ou Substância no lugar de Ideia: Essência: Conjunto de características que faz uma coisa ser o que ela é em qualquer lugar, situação e tempo e sem a qual não pode ser. Assim Aristóteles dizia que as coisas são o que são porque são determinadas de DENTRO para FORA por uma essência, e não de FORA par DENTRO por uma idéia, como defendia Platão. Para Platão a Ideia ou Forma não dependiam do objeto, elas eram em si mesmas (“O corpo é o cárcere da alma”).  Para Platão se a vida acabasse ela voltaria a se manifestar, sendo independente. Já para Aristóteles se a vida acabasse a vida como um todo também acaba, não existindo independente dos seres vivos, formando com eles uma fusão inseparável.

Unidade 14 – Aristóteles e a Questão do Ser – I

Metafísica – Estudo do ser enquanto ser. Para Aristóteles a grande dificuldade em entender o mundo está em nós mesmos

-O Problema do Ser: o que significa dizer que algo ‘é’ algo? O que é aquilo que existe? A resposta: estudar o ser enquanto ser.

-Ligando as questões: Para Aristóteles não há conhecimento em nossa mente que não tenha passado antes pelos sentidos. Como alguma coisa pode ser o que é sempre se está em eterna mudança? Por mais que as coisas mudem, elas continuam sendo elas mesmas

-Ordem na Bagunça: Aristóteles percebe que há algo que permanece igual e algo que se transforma. O que permanece igual é a MATÉRIA e o que muda é a FORMA. Assim para Aristóteles a mudança é o constante ir e vir de formas de um corpo incorporado com uma matéria constante.

-Matéria (Condição de Existência): A realidade com a qual as coisas estão preenchidas, coisa bruta, sem forma que é moldada de todas as maneiras. Porém os gregos não aceitavam que essa matéria existia sem algo determinado, era como se ela não fosse. Como sujeito primeiro da existência a matéria é incognoscível (Algo que não se pode conhecer, inatingível para o conhecimento humano)

-Forma (Condição de Racionalidade) : Determina e modela a matéria. Está sempre presente na matéria. Tudo o que é, é porque tem matéria e uma forma que a determina. Não é determinada, assim como a matéria é uma coisa em si mesma e só pode ser percebida pela razão.  A noção de objeto é uma categoria racional que se forma em nossa mente, sendo assim: Matéria e Forma SÓ podem ser distinguidas pela razão. Nossos olhos, câmeras, só captam a imagem, não são capazes de distinguir um objeto.

-Síntese: Não existem de forma separada e independente; A Matéria confere existência à Forma; A Forma confere inteligibilidade à Matéria. A Forma é a visão de Aristóteles sobre a Ideia de Platão. Aristóteles ensina que nossos conceitos não são a imagem das idéias, como dizia Platão, mas sim reflexos fiéis da essência das coisas reais, do mundo sensível. Nosso espírito não se dirige ao universal antes de se dirigir às coisas sensíveis, como dizia Platão. O dilema da mudança é explicado pelo fato de o que ainda não é não existe, e do nada, nada vem.


Unidade 15 – Aristóteles e a Questão do Ser – II

Em busca do Ser: Aristóteles percebe a complexidade do Ser, afirma que o Ser não tem conceito único e se define de várias maneiras, se diz de vários modos. O Ser, ou ente, pode se apresentar de várias maneiras e ser percebido de várias formas, mas é sempre ele mesmo. Com a observação de objetos particulares podemos abstrair suas características comuns e estabelecer uma categoria geral (ex.: Labrador (Particular) é um cachorro (Universal)).  Se dá pela Indução, forma de raciocínio por intermédio lógico. “Com o ‘estudo’ de algo particular você Induz algo universal”. O caminha contrário, a Dedução. Forma de raciocínio que parte de uma verdade já conhecida e afirma-se uma preposição lógica de tal verdade. Platão: Conceitos Dedutivos; Aristóteles: Conceitos Indutivos e Dedutivos.

Conceitos Importantes da Metafísica de Aristóteles: Aristóteles compreende a extrema dificuldade de se chegar à essência do Ser. Passa a estudar os diferentes modos com que o Ser pode se apresentar. “O ente se diz de muitas maneiras”

As Categorias Aristotélicas: O que vemos sempre são objetos distintos; diferenciamos as coisas em função de suas características próprias, de seus predicados (Características inerentes a um ser; qualidade; atributo...). Somos capazes de diferenciar um objeto do outro porque podemos perceber suas características secundárias, mas não sua essência. 10 CATEGORIAS:

01-   Substância; Essência (Categoria Primária): Inerente e próprio do ser e de nenhum outro, características mais essenciais sem as quais este ser seria inconcebível. Maria é Maria

Categorias secundárias:

02-   Quantidade: O que é divisível, mensurável e metrificado. Maria tem 20 anos, e mede um metro e sessenta cm de altura

03-   Qualidade: Maneira de ser, traços de caráter: Maria é amiga fiel, Maria é Branca

04-   Relação: O que se define um pelo outro: Maria é minha amiga; Maria ajuda mais que João

05-   Lugar (Onde): Maria está na Ilha do Mel, Maria está na segunda carteira

06-   Tempo (Quando): Maria vive no século XXI

07-   Posição (Como): Maria está sentada e encostada numa árvore

08-   Condição (Posse/Estado): Maria está armada com seus livros, Maria está preparada para o jogo

09-   Ação (Atividade): Maria está atuando numa peça de teatro

10-   Paixão (Passividade): Estado em que se encontra afetado tanto física como psicologicamente: Maria está empenhada de corpo e alma.

O Acidente e as Categorias: as categorias dizem respeito à ‘como’ o ser é Aristóteles vai mais longe e percebe que mais fundamental que isso é a ‘causa’ de um “ser” ser o que ele é. “Eu sou o que possuo, sou o estado em que me encontro, ou sou o que sou?” Somos o que somos! Aquilo que possuímos é mero Acidente de nossa existência, ou seja, uma conseqüência. As categorias secundárias são Acidentes do ser, a Substância não porque sem ela o ser não pode ser ele mesmo.

Unidade 16 – Aristóteles e a Questão do Ser – III

As causas primeiras da existência: Para Aristóteles o ser é idêntico ao existir, o que não existe não é. “Do nada, nada vem”. Empirismo: doutrina na qual todo o conhecimento confiável é produto da experiência. O conhecimento busca a essência do ser (“Todos os homens tendem ao saber”) e para conhecê-la devemos ir em busca de suas causas.

As 4 Causas: 01 – Causa Formal – A forma que define o ente, por oposição à Matéria

02 - Causa Material - A matéria-prima que constitui o ser, por oposição à Forma

03 – Causa Eficiente – Quem produziu o ente, Agente criador

04 – Causa Final (Teleológica)– Objetivo final, a intenção com qual ente foi criado

è Senso comum: um saber que aprendemos no meio social e que não necessita de fundamentação científica. Conhecimento do dia-a-dia parece ser verdade e é adotado como tal.  “A uma causa final nas coisas que as fazem ser o que são?”, As coisas todas eram puxadas para o fim ao qual se destinavam. TUDO cumpre o fim ao qual se presta.

A Potência e o Ato: Potência- capacidade assumir ou receber forma identifica potência como matéria, é pura possibilidade. Ato- Potência se tornando efetiva, executada, identifica ato como forma. “A Potência se atualiza e vira ato”. Causa Material, Causa Formal, Causa Eficiente, Causa Fina, Ato e Potência formando um único movimento: o Ser.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Matéria Sobre o Blog Matéria Estudada no Educacional

Confira a entrevista feita pelo Portal Educacional (Colegio Positivo) com Matheus Bertoncello Carvalho de Oliveira sobre seu blog Matéria Estudada.
http://www.colegiopositivo.com.br/
http://www.educacional.com.br/escolas/mural/lenoticia.asp



Resumo de Língua Portuguesa

Resumo de Língua Portuguesa

Créditos a Joana Aidar



Verbo – Palavra que pode ser flexionada.

Radical – Parte imutável; Parte que carrega o significado do verbo.

Vogal Temática – Indica a conjugação do verbo.

Tema – Radical + vogal temática.

Desinência – Indica flexões do verbo.

Flexão dos Verbos – Os verbos podem ser flexionados em número e pessoas.

JOGAMOS – (JOG) é o radical, (A) a vogal temática e (AMOS) a desinência.

EU
Primeira pessoa do singular
TU
Segunda pessoa do singular
ELE
Terceira pessoa do singular
NÓS
Primeira pessoa do plural
VÓS
Segunda pessoa do plural
ELES
Terceira pessoa do plural



Modos verbais:
Indicativo –
Indica certeza;
Subjuntivo –
Indica hipótese/ possibilidade;
Indicativo –
Expressa uma ordem.

*Presente do indicativo – Indica uma ação no momento que está acontecendo no mesmo tempo que se fala. Ex: Verbo correr e verbo amar:

EU
amo
EU
corro
TU
amas
TU
corres
ELE
ama
ELE
corre
NÓS
amamos
NÓS
corremos
VÓS
amas
VÓS
corres
ELES
amam
ELES
correm



*Pretérito perfeito – Exprime uma ideia de ação concluída. Ex: verbo amar, pedir e verbo perder:

EU
amei
EU
perdi
EU
pedi
TU
amaste
TU
perdeste
TU
pediste
ELE
amou
ELE
perdeu
ELE
pediu
NÓS
amamos
NÓS
perdemos
NÓS
pedíamos
VÓS
amastes
VÓS
perdestes
VÓS
pedistes
ELES
amaram
ELES
perderam
ELES
pediram



*Pretérito imperfeito – Exprime a ideia de uma ação passada habitual, mas que foi interrompida. Ex: verbo amar, perder e pedir:

EU
amava
perdia
pedia
TU
amavas
perdias
pedias
ELE
amas
perdia
pedia
NÓS
amávamos
perdíamos
pedíamos
VÓS
amares
perdeis
pedíeis
ELES
amavam
perdiam
pediam



*Pretérito mais-que-perfeito – Exprime uma ideia de ação passada que antecedeu outra ação também passada. Ex: verbo amar, perder e pedir:

EU
amara
perdera
pedira
TU
amaras
perderas
pediras
ELE
amara
perdera
pedira
NÓS
amáramos
perdêramos
pedíramos
VÓS
amares
perderes
pedireis
ELES
amaram
perderam
pediram



*Futuro do pretérito – Expressa a ideia de que uma ação ocorreria desde que outra ação não tivesse ocorrido. Ex: verbo amar, perder e pedir:

ELE
amaria
perderia
pediria
TU
amarias
perderias
pedirias
ELE
amaria
perderia
pediria
NÓS
amaríamos
perderíamos
pediríamos
VÓS
amaríeis
perdereis
pedireis
ELES
amaríamos
perderiam
pediriam

*Futuro do presente – Expressa uma ação que ainda irá acontecer. Ex: verbo amar, perder e pedir:

EU
amarei
perderia
pediria
TU
amarás
perderias
pedirias
ELE
amará
perderia
pediria
NOS
amaremos
perderíamos
pediríamos
VÓS
amareis
perdereis
pedireis
ELES
amarão
perderiam
pediriam



PRONOMES:

-Demonstrativos: Situados no tempo/espaço.
*Este, estes, estas, isto, disto, destes, destas, neste, nestes, nesta, nestas. Referem-se ao presente/ futuro, proximidade a quem fala.
*
Esse, esses essa, essas, isso, desse, desses, dessas, disso, nisso, nessa, nessas. Refere-se a um passado recente, proximidade a pessoa com quem se fala.
*
Aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, daquele, daqueles, daquela, daquelas, daquilo, naquele, naqueles, naquela, naquelas, naquilo. Referem-se ao um passado mais distante, algo distante tanto de quem se fala ou escreve quanto da pessoa com quem se fala ou para quem escreve.

-Indefinidos:
*
Toda, toda, todos, todas. Mudam de sentido, dependendo do uso no texto.
*
Algum, alguma, alguns, algumas. Tem sentido afirmativo, se vierem antes do substantivo, mas tem sentido negativo de forem usados após o substantivo.
*
Certo, certa, certos, certas. São pronomes indefinidos apenas se estiverem antes de um substantivo. Se tiverem posposto ao substantivo, exercem função de adjetivo.
*
Um, uma uns, umas. Quando substituem o substantivo exercem função de pronome indefinido.

-Interrogativos:
*
Quem, que, qual, quando, quanto. Pronomes que quando aparecem em perguntas exercem função de interrogativos.